Uma das teorias existentes sobre o fim do mundo é a expansão do Universo. Alguns cientistas acreditam que o Universo está em constantes crescimento, até um dia que ele crescerá tanto que vai desaparecer.
Portanto, alguns pesquisadores dos Estados Unidos, analisaram os números para calcular como será a morte da terra. Em algum momento no futuro, o Universo será tão grande que as interações que geram calor não serão possíveis.
Os pesquisadores chamam isso de “morte térmica do Universo”, que também é como fim da sua existência. Porém, especula-se que isso só vai ocorrer daqui milhões de anos.
O que é considerado a morte do Universo
Os pesquisadores da Universidade do Estado de Illinois, Estados Unidos, buscaram os números e teorias para supor o que acontecerá na “morte do Universo”. Diferente de alguns pensamentos, os pesquisadores acreditam que o fim de tudo se dará por uma supernova.
Alguns teóricos pensam que uma chuva de estrelas que causaram a extinção da humanidade. Porém, para o grupo de pesquisadores a explosão será bem mais modesta. Segundo os estudos, a supernova será formada a partir do que é chamado de anã negra.
Essa anã negra não terá o brilho suficiente para emitir calor, mas terá fusões ocorrendo em suas profundezas até resultar em uma supernova diferente das analisadas por cientistas.
O desaparecimento das supernovas
Algumas pessoas ficam com medo do evento ocorrer enquanto a humanidade ainda estiver aqui, porém o que se acredita é que o fato só ocorreria daqui trilhões de anos. A ideia é de que quando o Universo já estiver no seu ápice de expandimento, as interações de calor das estrelas já não ser suficientes para emitir calor aos planetas.
Para o fim do Universo acontecer segundo o estudo não seria necessário que uma anã negra se exploda. Como os pesquisadores pensam, conforme as anãs brancas forem “esfriando”, elas vão se apagar e congelar, e se tornar “anãs negras” sem nenhum brilho.
Com o expansão do Universo e o esfriamento das anãs brancas, os planetas que orbitam em volta do sol não receberão mais calor. Assim, os planetas irão entrar em estado vegetativo, como se estivesse “desativado”. E as anãs negras que explodirem, vão estar longe dos planetas para causar algum dano.