Formas para a realização de viagens interplanetárias estão sendo estudadas por muito cientistas. Atualmente, Marte é o principal planeta na lista para a primeira viagem interplanetária.
Com isso, Elon Musk prometeu que iria levar um milhão de humanos para Marte até 2050, que seria 300 pessoas por dia para erguer sua colônia marciana. Porém, para seguir o projeto, Elon diz que precisaria de mil naves.
A empresa de Elon Musk, SpaceX, faz testes diários com motores de segurança para se preparar para a realização dos voos de teste da nave espacial orbital em 2021. A nave ainda precisa de alguns reparos, Musk afirma que a equipe deve fazer a nave funcionar para expor mais detalhes.
Passeio em Marte com a Space X
Apesar da ideia de Musk ser concreta, sua nave espacial de teste ainda não tem uma cabine desenvolvida para passageiros. Portanto, a veículo espacial deve passar por uma aprimoramento e testes que façam-a funcionar.
O foguete não identificado, será utilizado para levar os seres-humanos à Marte em breve. A nave da SpaceX é reutilizável e permite viagens de longa distância mais de uma vez. Segundo a empresa, serão fabricados 1.000 foguetes em 10 anos, ou seja, 100 naves por ano.
Musk defende realizar 1 milhão de viagens
O CEO da SpaceX, dá a sua palavra quando se fala que a vida em marte é possível. Musk diz que sua empresa lançará mil vôos para Marte por ano, cerca de três por dia, atingindo assim sua meta de um milhão. Cada viagem interplanetária terá 100 passageiros, que formarão cidadãos da cidade marciana.
Transportar humanos não é o mais difícil
Segundo o CEO da SpaceX, o mais difícil não é fazer a viagem interplanetária, e sim, criar uma cidade autossustentável. Portanto, a segunda principal preocupação da empresa é alcançar um ponto de sustentabilidade.
“A questão fundamental é construir uma base, construir uma cidade em Marte que seja autossustentável”, explicou Elon Musk durante o encontro Humans to Mars.
Em entrevista, Elon Musk explicou sobre o perigo das viagens, principalmente no estágio inicial. Segundo o CEO, há “boa chance” de algumas pessoas morrerem no processo da viagem. Ele conclui dizendo que a viagem “não é para quem tem coração fraco”.